A Avaliação do Perfil Cognitivo da Cognus traduz o modelo mais completo de avaliação das funções cognitivas e habilidades socioemocionais.
Na Cognus, a avaliação neuropsicológica é uma das etapas do Exame do Perfil cognitivo. Além da avaliação neuropsicológica, o paciente será avaliado por um médico especialista e por um fonoaudiólogo especialista em linguagem. Este é justamente um dos nossos grandes diferenciais. Em um único processo de avaliação, o paciente tem uma avaliação completa e integrada do perfil cognitivo.
Neste tópico, você poderá compreender o que é a avaliação neuropsicológica. Através de perguntas e respostas claras e objetivas, você poderá esclarecer as principais dúvidas sobre o exame.
As funções cognitivas formam o funcionamento cerebral de qualquer pessoa e incluem as habilidades como percepção, atenção, memória, linguagem, inteligência e capacidade de planejamento. A neurociência já nos permite avaliar como estão o desenvolvimento e o perfil de funcionamento dessas funções.
Através de testes que são regulamentados e utilizados a nível mundial, é possível utilizar estes resultados para auxiliar na investigação diagnóstica e estruturação das estratégias de tratamento.
O Exame do Perfil Cognitivo da Cognus (Unidade Brasília-DF) traduz o modelo mais completo de avaliação das funções cognitivas e habilidades socioemocionais. Na Cognus, o exame é composto por uma avaliação médica especializada, avaliação neuropsicológica e avaliação da linguagem. A partir deste processo de avaliação multidisciplinar integrado é gerado um relatório único do exame do perfil cognitivo do paciente, sendo possível destacar as capacidades que foram mais desenvolvidas e estimuladas, bem como o oposto até o momento da avaliação.
Os avanços da neurociência nos permitiram compreender que existe uma relação entre a forma como o cérebro funciona e a expressão do nosso comportamento. Foi justamente partindo desse pressuposto que foram elaborados testes focados em avaliar as funções cerebrais.
Assim, a avaliação neuropsicológica tem como principal objetivo fornecer um conjunto de dados que se relacionam com o perfil funcional cerebral.
Dentre as principais funções passíveis de avaliação estão:
A avaliação neuropsicológica tem ocupado um espaço importante no manejo clínico de condições neuropsiquiátricas, independente da faixa de idade do paciente. Os dados obtidos através da aplicação de testes neuropsicológicos podem ser de grande valor nos seguintes domínios:
Embora a avaliação neuropsicológica não seja necessária para o estabelecimento diagnóstico, esse processo se torna mais robusto e individualizado.
Na Cognus, a avaliação neuropsicológica se constitui num processo interdisciplinar, envolvendo:
Assim, além do paciente ser avaliado por equipe multiprofissional, cada caso é discutido pela mesma equipe, que trabalha de maneira integrada, elaborando um relatório único contendo o resultado do desempenho obtido nos testes e a observação comportamental sob a perspectiva multidisciplinar.
Nós entendemos que o formato multidisciplinar – conduzido por equipe médica especializada – permite a investigação diagnóstica e contextualização dos resultados de maneira aprofundada, sendo esse um grande diferencial do nosso modelo de avaliação.
A avaliação neuropsicológica poderá ser indicada para qualquer pessoa que deseje obter informações acerca do perfil de funcionamento cerebral, visto que os resultados sempre deverão ser contextualizados com a demanda apresentada. Contudo, para algumas condições neuropsiquiátricas, a avaliação neuropsicológica pode fornecer dados importantes, dentre as quais estão:
Caso deseje saber como a avaliação neuropsicológica pode ser útil em cada uma dessas condições, clique no respectivo nome.
6) A avaliação neuropsicológica pode ser realizada a partir de qual idade?
Na Cognus, realizamos a avaliação neuropsicológica em crianças a partir dos 30 meses (2 anos e 6 meses). A partir dessa idade, já será possível o fornecimento de dados acerca do desenvolvimento da inteligência, linguagem e habilidades comunicativas sociais.
O Transtorno do Espectro Autista, comumente conhecido como autismo, configura-se como uma das principais demandas para a avaliação neuropsicológica. Atualmente, o autismo é definido como um transtorno que afeta o desenvolvimento cerebral, principalmente no que rege as habilidades comunicativas sociais e a expressão de comportamentos repetitivos/restritos. No entanto, o autismo também pode se associar com atrasos no desenvolvimento da fala e da linguagem, hiperatividade, dificuldades atencionais e de aprendizagem e dificuldades motoras.
Assim, a avaliação neuropsicológica cumprirá o papel de mapear o desenvolvimento das habilidades cognitivas e, assim, permitir a individualização das estratégias de tratamento e suporte. Na Cognus, a avaliação da cognição social se apresenta como um grande diferencial da avaliação, sendo útil como suporte na investigação diagnóstica e na identificação de fatores que podem se associar com as dificuldades sociais.
O TDAH é uma das condições que afetam o desenvolvimento cerebral mais prevalentes na população. O indivíduo com o TDAH apresenta dificuldades atencionais, que podem estar associadas ou não a agitação motora (hiperatividade) e impulsividade elevada.
Além da hiperatividade, o baixo rendimento escolar, a desregulação emocional e a dificuldade com o manejo da rotina podem ser alguns dos principais sinais da presença do TDAH. Nesse contexto, a avaliação neuropsicológica fornece dados úteis no esclarecimento de diagnósticos diferenciais ou de condições associadas, tais como os transtornos de aprendizagem.
No adulto com o TDAH, a avaliação neuropsicológica pode fornecer dados que ajudam a individualizar e compreender as dificuldades apresentadas no manejo da rotina.
Embora não exista um consenso acerca da definição das altas habilidades, essa é uma condição que caracteriza o funcionamento intelectual de indivíduos que podem apresentar não só a facilidade de aprendizagem como característica principal, mas algumas dificuldades em aspectos psicossociais.
A avaliação neuropsicológica fornece dados que são úteis para a estimativa do Quoeficiente de Inteligência, índice reconhecido mundialmente como um dado relativo ao funcionamento intelectual. Além do QI, o desempenho geral obtido nos testes neuropsicológicos podem ser úteis para o manejo do indivíduo com altas habilidades.
Parte-se do pressuposto que a neuropsicologia preocupa-se em entender as funções cognitivas, sua organização e relação com o comportamento. São várias as funções cognitivas que são objeto de estudo da neuropsicologia.
A inteligência é uma capacidade mental pouco variável e ampla que compreende habilidades como planejar, solucionar problemas, aprender com a experiência, abstrair e raciocinar (Gottfredson, 1997). A inteligência reflete uma capacidade para compreender o contexto que estamos, a forma como o percebemos, damos sentido às coisas, e as imaginamos. Essa função normalmente é associada ao bom desempenho escolar, profissional, e de forma negativa, a problemas de saúde em geral. Portanto, a avaliação da inteligência tem um papel muito importante, pois serve como base para direcionar o próprio processo da avaliação neuropsicológica, até quais intervenções são mais indicadas, priorizando a qualidade de vida do indivíduo.
A avaliação neuropsicológica da linguagem (verbal, escrita ou gestual) consiste em uma investigação sistemática e integrada de componentes cognitivos, linguísticos-pragmáticos e sociais com objetivo de identificar déficits como, trastornos lingüísticos cognitivos, afasias, ou seja, realizar diagnósticos, prognósticos e planejar intervenções terapêuticas ou avaliar evolução clínica de pacientes com alterações de linguagem. (Malloy-Diniz, 2014).
A neuropsicologia se debruça também sobre o entendimento da adequação do comportamento do indivíduo ao ambiente, chamada de cognição social. Dessa forma, a avaliação neuropsicológica buscará compreender como o sujeito identifica informações sociais, as manipula e adequa seu comportamento a essas informações relevantes em determinado contexto. É um fator não menos importante que outras funções cognitivas avaliadas, já que falhas no funcionamento social influenciam muito na interação com as pessoas, independência, empregabilidade entre outras questões.
A avaliação neuropsicológica também é muito importante para pacientes com sequelas de Doenças neurológicas como epilepsias, traumatismo cranioencefálico, acidente vascular cerebral, já que possibilita a identificação de habilidades preservadas e as que estão em prejuízo para planejamento de estratégias de recuperação ou readaptação, assim como orientação do próprio paciente, de sua família e meio social. Possibilita também a avaliação de prognósticos e resultados de intervenções cirúrgicas e medicamentosas.
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A avaliação neuropsicológica busca entender como se dá a expressão de emoções quanto aos déficits nas habilidades sociais do avaliado. A habilidade social parece se desenvolver desde o nascimento com a capacidade de reconhecer faces, expressões emocionais (Shaw e cols, 2007). A correta “leitura” das emoções no contexto social fornece pistas sobre condições presentes e permite assumir direções comportamentais adaptadas socialmente. Na esquizofrenia, o déficit na habilidade social é marcante, podendo ser fruto tanto de dificuldade na expressão de emoções quanto de déficits cognitivos mais gerais.
A avaliação neuropsicológica de pessoas que apresentam Transtorno Afetivo Bipolar é de muito auxílio, uma vez que favorece o entendimento de como elas percebem eventos, interpretam e respondem a eles, ou seja, regulação emocional, expressão de emoções, para pensar em tratamento, intervenções como o caso de Treino de Habilidades Sociais.
A memória é uma complexa função neuropsicológica muito importante para o aprendizado, seja na área acadêmica quanto social. Aprender conceitos e modular nosso comportamento requer que informações sejam memorizadas e evocadas posteriormente. Por isso é uma fonte fundamental para diagnósticos diferenciais realizados pela avaliação neuropsicológica.
A atenção tem um papel muito importante, pois vivemos em contextos cheios de estímulos de toda ordem, e várias funções cognitivas dependem muito da atenção, como a memória por exemplo. Por isso a atenção é um dos focos principais da avaliação neuropsicológica, uma vez que prejuízos nessa área interferem muito em várias áreas da nossa vida cotidiana.
A avaliação neuropsicológica de idosos tem auxiliado muito na identificação das capacidades funcionais dos mesmos, diagnóstico diferencial entre o envelhecimento dentro do esperado ou padrões patológicos de prejuízos cognitivos, para inclusive favorecer um planejamento de estratégia terapêutica.
A avaliação é recomendada para crianças a partir dos 2 anos, adolescentes e adultos que apresentem a suspeita de dificuldades cognitivas de origem neurológica ou comportamental (demandas neuropsiquiátricas).
Em crianças, o Exame do Perfil Cognitivo pode ser útil para avaliar:
– O Transtorno do Espectro Autista (TEA)
– O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)
– As Altas Habilidades (Superdotação)
– Deficiência Intelectual
– Dificuldades de aprendizagem ou baixo rendimento escolar
– Atraso de Linguagem
– Dificuldades Sociais
– Avaliação de doenças neurológicas (Epilepsia, Malformações)
– Síndromes Genéticas
– Prematuridade e Baixo Peso ao Nascer
No Adulto, o exame do perfil cognitivo pode ser útil para investigar:
– Dificuldades de concentração
– Dificuldades de memória
– Sequelas de Doença Neuropsiquiatricas tais como a Equizofrenia, o Transtorno do Humor Bipolar e a Epilepsia
– Sequelas de Doença Neurovasculares tais como os Acidentes Vasculares Encefálicos (AVEs) isquêmicos ou hemorrágicos, bem como sequelas neurológicas pós traumatismos cranioencefálicos.
– Síndromes genéticas
ATENÇÃO: Exames realizados a partir de encaminhamento médico ou de outros profissionais da saúde serão contra-referenciados ao encaminhador para a melhor abordagem com o paciente. Estaremos à disposição dos encaminhadores para qualquer esclarecimento referente ao laudo do exame. Bem como, de educadores (escolas) para avaliação de casos individuais.
Agende agora mesmo o seu exame e experimente do modelo mais sofisticado e completo de avaliação do perfil cognitivo do Brasil.
Na Cognus, a avaliação neuropsicológica é uma das etapas do Exame do Perfil Cognitivo. Além da avaliação neuropsicológica, o paciente será avaliado por um médico especialista e por uma fonoaudióloga especialista em linguagem. Este é justamente um dos nossos grandes diferenciais. Em um único processo de avaliação, o paciente tem uma avaliação completa e integrada do perfil cognitivo.
A Cognus entende que a avaliação do perfil cognitivo, apesar de muito útil, é um processo difícil e cansativo para muitos pacientes e seus familiares. Por isso, nós trouxemos para Brasília um modelo de avaliação inovador, objetivo e que se configura no mais completo do país.
Em uma única avaliação, o paciente será avaliado pelo(a) médico(a) psiquiatra, Neuropsicólogo(a) e fonoaudiólogo(a) e, através de um laudo único, o paciente terá um importante direcionamento, seja na investigação diagnóstica ou ao longo do tratamento. Assim, o exame ocorre em três etapas, conforme esquematizado abaixo:
Sim. O modelo de avaliação multidisciplinar inclui a avaliação do perfil de funcionamento do paciente. Na maioria dos casos, estes dados são suficientes para a conclusão diagnóstico do paciente. Nos casos em que não for possível uma conclusão diagnóstica, será descrito o desempenho do paciente nos testes aplicados, bem como incluirá a descrição da observação comportamental multidisciplinar.
A realização de um exame completo, abrangente e multidisciplinar em um só lugar;
– Discussão de cada caso pela equipe multidisciplinar;
– Elaboração de Relatório único contendo o resultado do desempenho obtido nos testes e a observação comportamental sob a perspectiva multidisciplinar;
Missão de atender às demandas individuais e familiares através de um serviço de atenção integral à saúde, disponibilizando um atendimento multidisciplinar em um só lugar.
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