A cardiologia é a área da medicina responsável por investigar e tratar doenças
relacionadas ao coração. O coração é o principal órgão do sistema cardiovascular, com função de bombear sangue rico em oxigênio para o funcionamento adequado dos órgãos.
Atualmente a doença cardiovascular (DCV) é a principal causa de morte no Brasil e no mundo, determinando aumento de morbidade e incapacidades. Além disso, vivemos uma nova fase em que o sedentarismo e obesidade tem aumentado de forma expressiva, consequentemente aumentando outros fatores de risco cardiovascular.
O papel do cardiologista é atuar no tratamento de doenças cardiológicas já estabelecidas, bem como na prevenção de tais patologias. Assim, atuar nos principais fatores de risco como hipertensão, dislipidemia, diabetes mellitus, obesidade, sedentarismo, estresse, etilismo e tabagismo, é fundamental para redução de eventos cardiovasculares.
A atuação multidisciplinar é essencial para o cuidado integral à saúde cardiovascular. Assim, é fundamental ter um endocrinologia atuando no tratamento e prevenção dos
principais distúrbios metabólicos e obesidade, a nutrição cuidando de forma individualizada para combater dislipidemia e sobrepeso, bem como a psicologia e psiquiatria atuando na cessação do tabagismo, ansiedade e depressão, reduzindo estresse cardiovascular.
Na COGNUS prezamos pela atenção individualizada e integral, em que o paciente tem o privilégio de ser atendido por uma equipe multidisciplinar, com alvo na prevenção de doenças e qualidade de vida.
Existe uma variedade de sintomas que merece uma avaliação criteriosa pela especialidade, sendo eles: dor torácica, palpitação, dispneia (falta de ar), síncope (desmaio), tontura, edema (inchaço).
Alguns desses sintomas fazem interface com outras especialidades como gastroenterologia, psiquiatria, ortopedia, cirurgia vascular. Portanto, uma avaliação criteriosa, detalhada e abrangente se faz necessária.
Sugerimos visitas periódicas de manutenção da saúde a cada três anos para pacientes adultos ≤49 anos sem doenças crônicas e anualmente para adultos ≥50 anos. Aconselhamento preventivo é um componente importante do check-up de saúde periódico.
A indicação do uso de medicamentos para redução de níveis de colesterol passa pela análise de diversos fatores de risco e condições que estabelecem o risco estimado de eventos cardiovasculares nos 10 anos seguintes. Assim, a indicação do uso desses medicamentos deve ser individualizada, baseada na história clínica de cada paciente e no escore de risco cardiovascular estimado.
Uma avaliação clínica realizada de forma detalhada pode evitar o uso crônico de medicações sem indicação precisa.
Todo quadro de dor torácica precisa de uma avaliação cuidadosa, uma vez que se trata de um sintoma que pode abranger diversas patologias. Alguns diagnósticos diferenciais para a queixa são: gastrite, doença do refluxo gastroesofágico,
osteocondrite, ansiedade, crise do pânico. Diante da diversidade de doenças, se faz necessário uma anamnese detalhada, exame físico adequado, bem como solicitação de exames de forma particular para cada caso.
Pensando nas patologias cardiovasculares, o quadro de dor torácica pode sugerir: tromboembolismo pulmonar, infarto agudo do miocárdio, angina pectoris, pericardite,miocardite bem como pode ser o primeiro e principal sintoma de quadros mais raros como ponte miocárdica e origem anômala de coronárias.
Sabendo que a principal causa de morte súbita durante o exercício físico em jovens é cardiomiopatia hipertrófica e em adultos acima de 35 anos é a doença aterosclerótica coronariana, é de grande importância que todo quadro de dor no peito durante o esforço físico seja avaliado de forma adequada pelo cardiologista, bem como uma avaliação cardiológica antes do início de atividade física.
Paciente com histórico familiar de parente de primeiro grau portador de doença vascular arterial e\ou coronariana prematura (homens < 55 anos, mulher < 60 anos), possui um agregador de risco cardiovascular, ou seja, mesmo encontrando-se
assintomático, merece ser investigado para doença aterosclerótica coronariana subclínica, e se for o caso “reposicionado” quanto ao risco cardiovascular em que se encontra.
Além disso, poderá ser investigado para hipercolesterolemia familiar, condição genética caracterizada por níveis muito elevados de LDL colesterol e, portanto, risco aumentado de doença aterosclerótica prematura, sobretudo de evento coronariano.
Pacientes com quadro de infecção aguda pelo COVID-19 geralmente apresentam mais frequentemente sinais e sintomas de infecção do trato respiratório, porém manifestações cardíacas também são comuns, sendo elas: miocardite, insuficiência cardíaca, arritmias. Complicações estas que podem ser representadas por dispneia (falta de ar), dor torácica e palpitações.
Nos quadros pós COVID-19, apesar da variabilidade de apresentações clínicas, que vão desde ausência de sintomas cardíacos típicos (assintomáticos), poucos sintomas (oligossintomáticos) e sintomas típicos (sintomáticos), sabemos que a maioria dos
pacientes com alterações nos exames cardíacos não apresentam sintomas, portanto, se justifica uma avaliação cardíaca pós infecção pelo COVID-19, mesmo em assintomáticos.
Missão de atender às demandas individuais e familiares através de um serviço de atenção integral à saúde, disponibilizando um atendimento multidisciplinar em um só lugar.
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