A área da medicina que estuda o funcionamento normal e as doenças que acometem os rins é a Nefrologia.
Os rins são dois órgãos localizados na região posterior do abdome e considerados vitais para a nossa sobrevivência. São responsáveis por diversas funções no nosso organismo como, filtrar o sangue mantendo o equilíbrio dos seus elementos, eliminar as impurezas que são frutos do metabolismo, regular a pressão arterial e produzir hormônios que estimulam a produção de sangue (evitam anemia) e que regulam a saúde dos ossos (metabolizam a vitamina D).
É possível vivermos de forma saudável com apenas um rim funcionando normalmente.
É esta condição que nos permite sermos doadores de rim em vida.
O médico que se especializa em doenças que acometem os rins é o Nefrologista e as condições mais frequentes no seu dia a dia são a Doença Renal Crônica (DRC), Injúria Renal Aguda (IRA), nefrolitíase (cálculo renal/pedra nos rins), hipertensão arterial, doença císticas renais e as glomerulopatias.
A Doença Renal Crônica é uma condição muito frequente e acomete 10% da população, ou seja, mais de 21 milhões de brasileiros são portadores de DRC e uma parcela considerável desconhece sua condição.
Sem dúvidas, a Nefrologia é uma das especialidades clínicas menos buscadas quando deveria. Os mesmos motivos que levam um paciente a procurar um cardiologista para uma avaliação ou check up como, pressão alta, diabetes, colesterol alterado, obesidade, tabagismo, sedentarismo e histórico familiar de doenças cardiovasculares, deveriam motivar uma consulta com o Nefrologista, pois todas essas condições também são fatores de risco para doenças renais.
Diante deste cenário, a Cognus criou um formato próprio de atendimento. Os pacientes que nos procuram para uma consulta com o Nefrologista têm a opção de serem atendidos também, de forma integrada e multidisciplinar, por uma cardiologista e uma nutricionista. Esta avaliação se chama Programa Qualidade de Vida e acontece em um único comparecimento do paciente à clínica. Ao final, um relatório com recomendações e programações individualizadas é entregue ao paciente.
Sim. Em média, 35% dos pacientes que necessitam de internação hospitalar durante o quadro agudo de COVID-19, apresentam algum grau de alteração da função renal. Em UTI, entre 15% e 30% dos pacientes evoluem com necessidade de hemodiálise.
Sim. Diversas condições de origem renal (nefrolitíase, infecção urinária, nefrite intersticial, infarto renal) podem se manifestar com dor na região lombar. Dores súbitas, de forte intensidade e que não melhoram com mudanças de posições são mais sugestivas e necessitam de uma avaliação especializada.
Em condições normais, não há um número a ser perseguido todos os dias. Nossa necessidade diária de ingesta hídrica varia de acordo com as nossas perdas (respiração, transpiração, urina e fezes) e sensores distribuídos pelo corpo, que regulam a pressão e concentração de elementos no sangue, disparam estímulos para ingerirmos água, sendo o principal deles, a sede. Algumas condições específicas necessitam de um aumento da ingesta hídrica diária, mas ainda assim, dentro de limites a serem recomendados. Atenção, a falta ou o excesso de água podem causar danos.
Sim. Dietas hiperproteicas e suplementos proteicos condicionam os rins a um estado de hiperfiltração. No decorrer de anos, este estado pode levar a danos nas unidades renais que fazem a filtração do sangue (Néfrons), condicionando o indivíduo a uma perda de função renal mais rápida do que deveria.
Muito cuidado com o uso frequente de Antiinflamatórios Não Esteroidais (AINE). Esta é uma classe de medicação considerada nefrotóxica. Pacientes portadores de Doença Renal Crônica (DRC) em acompanhamento conservador não devem tomar este tipo de medicação. Hoje dispomos de várias opções de ANALGÉSICOS que são alternativas para o controle da dor em pacientes com DRC.
Não necessariamente. Fisiologicamente perdemos as unidades renais que fazem a filtração do sangue (néfrons) a partir de determinada idade, esse processo se traduz em uma perda lenta de função renal no decorrer dos anos sem se caracterizar como doença (DRC). Chamamos esse processo de senilidade renal (envelhecimento renal) e a diferenciação entre DRC e envelhecimento renal, que pode ser um grande desafio de investigação para o nefrologista, faz parte de suas ações em consultório.
Depende. O processo de avaliação de possíveis doadores renais se inicia com a vontade altruísta do indivíduo, passando pela avaliação de premissas legais e concluída com uma ampla investigação médica que ateste sua saúde. A intenção do cumprimento dessas etapas é minimizar os riscos de futuras complicações ao doador.
O entendimento da condição que afeta os rins é fundamental para o sucesso do tratamento. Pensando nisso, além de esclarecermos as dúvidas em consulta, criamos cartilhas de fácil leitura para qualquer pessoa que se interesse em entender melhor determinada condição. Entre em contato conosco e nos consulte as cartilhas disponíveis.
Missão de atender às demandas individuais e familiares através de um serviço de atenção integral à saúde, disponibilizando um atendimento multidisciplinar em um só lugar.
Olá, para iniciarmos o atendimento nos informe seu nome e telefone 😀
Ao clicar no botão iniciar conversa, você será direcionado para o nosso Whatsapp e um de nossos atendentes lhe atenderá em seguida.